Nas oficinas da 12ª OID ( oficina para inclusão Digital e Participação Social ), encontramos uma infinidade de iniciativas vinda de todos os Estados do Brasil. Conheci dois jovens que mostraram um projeto sobre inclusão para deficientes intelectuais, onde ajudam a incluir pessoas com retardo leve e moderado, síndrome de down, paralisia cerebral, síndrome do frágil em um projeto humanitário com excelentes resultados.
    O pensamento comum que me chamou muito a atenção, e que todas as iniciativas visam integrar tecnologia, educação e cidadania, onde os direitos humanos estão sempre em primeiro lugar.
    Trazer coisas do cotidiano para ensinar o uso do computador e da internet para pessoas excluídas, seja do social ou digital, trazendo para perto destas pessoas a informação, serviços, cultura, educação etc., e recolocar este individuo na sociedade. Moradores de rua, deficientes visuais, 3ª idade, contam com projetos e apoio de telecentros, para ultrapassar barreiras da comunicação.
   As tão sonhadas Cidades Digitais que com a democratização do acesso e desafio de inclusão podem nos ajudar a ter serviços de gestão pública de qualidade, saúde, educação e todo o conjunto que assiste o cidadão, e que forma uma cadeia que deve interferir em todo social, mudando a vida das pessoas com oportunidades de formação, de obter renda, e de desenvolvimento.
    Parabéns instituto NUPEF, muito bem representado por Silvana Lemos e Viviane Rodrigues, e parabéns a ONG CRIOLA, pela parceria de tão grandioso trabalho.

Ìyálóòde, Angélica Santos







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