Pena que as pessoas estão meio confusas quanto ao fato de ter um dia dedicado a consciência negra.
Vivemos em um pais onde negros morrem em números alarmantes, vitimas da policia, estado, serviços públicos etc...
Vitimas de preconceitos nas escolas e na sociedade no que se refere a cultura de seu povo, a sua pratica religiosa, a forma DE USAR O SEU CABELO OU DE SE VESTIR.
Vitimas da demonização de sua religião e marginalização de seus filhos, e uma infinidade de outros obstáculos que levam esse povo no Brasil a não compreensão dos valores culturais herdados dos africanos de diversos Países e ainda assim dizem que não devemos nos preocupar em conscientizar a população negra de seus valores étnicos , deixando os seguir a ditadura branca dos valores de quaisquer Países desde eu não sigam os seus próprios ? A DITADURA DA BOA APARÊNCIA QUE NÃO INCLUI CABELO "RUIM"
Estou também preocupada com a humanidade que anda em baixa. porem neste dia quero me preocupar em lembrar aos meus e a mim mesma da minha origem, para que eu não perca a minha humanidade também.
NO DIA 06 DE AGOSTO ÁS 14 HORAS TEVE INICIO A CERIMONIA DE FORMATURA, DE AUXILIAR DE COZINHA, ONDE UM GRUPO DE MULHERES VINDAS DE VÁRIOS LUGARES, COM FORMAÇÕES DIVERSAS E PREPARADAS PARA TRABALHAR NOS MAIS DIVERSOS ESPAÇOS COM CIDADANIA E CONDIÇÕES DE ENCARAR SITUAÇÕES EM QUE SEJA PRECISO INTERVIR. ISTO NOS DEIXA MUITO CONTENTE, POIS SABEMOS QUE PORTAS SE ABREM A PARTIR DE INICIATIVAS TAIS. O CURSO É FRUTO DE PARCERIA ENTRE O IFRJ E MULHERES MIL. E AS AULAS ACONTECERAM NO CEFET, DESDE NOVEMBRO E TODAS RECEBERAM INSTRUÇÕES PARA CONTINUAR SEUS ESTUDOS
No dia 10 de julho de 2013 Fezinha, Conceição, Natividade, Angélica, Bina, Mãe Lucia, Bianca (a sobrinha de Bina), Glória, Brenda, Cida, Alysia, Kerri, Silvana e Viviane se reuniram na ONG Criola, no centro do Rio de Janeiro (RJ), para discutir o direito à expressão na mídia e o acesso à comunicação. Começamos com a exibição de dois vídeos curtos: “Cordel da Regulamentação da Comunicação" e "Neutralidade com Rede".
O "Cordel da Regulamentação da Comunicação" discutiu a liberdade de expressão e a falta de diversidade (pessoas, sotaques, perspectiva, geografia etc.) nos meios de comunicação brasileiros. Isso levou a uma discussão sobre as próprias observações das mulheres e Silvana Lemos, coordenadora do projeto Ìyálóòde (Instituto NUPEF), acrescentou uma informação importante ao debate: apenas nove famílias são donas dos grandes meios de comunicação do Brasil. Somente a Rede Globo atinge com o Jornal Nacional todas as noites 60 milhões de brasileiros. Como resultado, são transmitidos pontos de vista limitados e o acesso a outras perspectivas de informação só é permitido a uma pequena parte da população. Além disso, essa discussão destacou o fato de que muitos brasileiros marginalizados não são adequadamente representados nos meios de comunicação.
"Neutralidade na Rede" é um vídeo focado na inacessibilidade da Internet, produzido pelo projeto Freenet - iniciativa coordenada pelo Instituto NUPEF, pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), pelo Intervozes, e pelo Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS/FGV). A discussão levou a uma percepção da ideia de comunidade que está em expansão: da "vida real" para o "mundo virtual" (Não entendi muito bem essa parte aqui. O original em português: A discussão levou a uma percepção de que a idéia de comunidade está em expansão: de "vida real" para o "mundo virtual.). As mulheres participantes do projeto Ìyálóòde também apontaram que o acesso à internet está se tornando mais caro e ainda falta ter cobertura consistente em muitas áreas nos arredores do Rio de Janeiro. Elas disseram que seria bom alcançar uma cobertura universal à Internet. Glória, uma das participantes do projeto, falou sobre uma cidade que já fornece acesso universal e gratuito a seus moradores e perguntou retoricamente: “Por que não podemos ter isso aqui?” Então, foi discutido se a Internet é realmente uma necessidade. Dra. Cida, colaboradora da ONG Criola, ressaltou que água limpa e um abastecimento alimentar adequado são necessidades para muitas cidades brasileiras, e que, nestes lugares, a Internet é mais um luxo. Essa formulação apontou para as muitas camadas de desigualdades estruturais que já existem.
Contudo, foi ressaltado por Silvana Lemos que a importância da gratuidade do acesso à Internet é justamente o acesso a outras perspectivas de informação que não sejam aquelas emanadas pelas famílias que detém o controle da comunicação do Brasil. E completou: “sem acesso democrático à informação, a população não poderá se mobilizar para reivindicar água limpa e abastecimento alimentar adequado”. Como conclusão, as mulheres concordaram que a Internet e as mídias sociais são aspectos cada vez mais importantes da vida de hoje.
Atividade on-line
Depois da discussão de abertura e do almoço, todo mundo retornou usando laptops para uma oficina interativa sobre o uso do Facebook. Viviane Gomes, do Instituto NUPEF, distribuiu uma apostila com um pouco da história do Facebook e seus usos potenciais. Começamos passando uma leitura juntas da apostila.
As horas seguintes foram gastas na criação de contas do Facebook para cada uma das mulheres que não tinham uma. Após a criação das contas, percorremos algumas das principais características do Facebook. Primeiro, as mulheres adicionaram contatos de suas contas de e-mail. Em seguida, elas procuraram e acrescentaram amigos, seguiram a página de Criola no Facebook, e acrescentaram informações a seus perfis. Elas experimentaram a ferramenta de bate-papo por vídeo conversando uma com a outra. Mais importante, elas foram capazes de ver na página do grupo Ìyálóòde - Iniciativa de Expressão de Mulheres Líderes do Facebook as atualizações que já haviam sido postadas sobre elas. Elas puderam ver notícias e informações compartilhadas podendo se comunicar via Facebook. E finalmente, elas entenderam que também podem participar desta imensa troca de informações.
Para concluir a oficina, discutimos o que foi aprendido naquele dia, assim como a previsão para o próximo encontro que será o evento de lançamento do blog na comunidade Venda Velha, bairro de São João de Meriti, região metropolitana do Rio de Janeiro, onde Fezinha e Mãe Amélia moram.
O PROJETO IYÁLÓÓDE CONVIDA A VOCÊ MORADOR/A A ESTAR CONOSCO NO DIA 17/07/2013, DAS 09 ÁS 12 HORAS NA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE VENDA VELHA, RUA ANASTACIO CORREIA N.20 – EM FRENTE AO CAMPO DO BARRETO, PARA UMA RODA DE CONVERSA. TEREMOS A PARTICIPAÇÃO DE AUTORIDADES , PROMOTORAS DAS ONGS, RELIOGIOSOS/AS E ESPECIALMENTE VOCÊ QUE É NOSSO MAIOR VALOR! POR FAVOR NÃO FALTE, O PROGRAMA SERÁ DO MAIOR INTERESSE NOSSO INFORMAÇÕES: 94120606/27576856 MARIA DA FÉ/ 27572065 MÃE AMÉLIA




Nossos objetivos: 1) auxiliar a Brenda no planejamento de sua atividade de mobilização na comunidade; e 2) apresentar a colaboradora americana a realidade das comunidades no Rio. Mas conhecer o morro pressupõe bom preparo de pernas para subir e descer escadas. A gente só consegue visualizar o tamanho da escadaria de baixo pra cima. Dá uma olhada! Tanto, que desacostumada, Kerry ficou de pernas bambas – literalmente.